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SERÁ QUE FUNCIONA?

Quais parlamentares alagoanos assinaram o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes?

Parlamentares da oposição entregaram ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao todo, o documento contou com o apoio de 153 deputados e 1,4 milhão de assinaturas de cidadãos, a maioria colhida durante a manifestação na Avenida Paulista no último sábado (7).

Entre os parlamentares que apoiam a medida estão três dos 9 deputados federais alagoanos. São eles:

Delegado Fábio Costa (PP);

Alfredo Gaspar (União Brasil); e

Marx Beltrão (PP).

Já no Senado, os três representantes do estado (Fernando Farias, Renan Calheiros e Rodrigo Cunha) não se manifestaram se apoiam ou não a ação de seus colegas da Casa vizinha.

O que disse Pacheco?

Ao estilo mineiro, Pacheco apresentou ressalvas à ofensiva contra o magistrado, mas afirmou que analisaria “com zelo” o documento, que também conta com a adesão de 150 deputados.

“Sempre tive muita prudência ao avaliar impeachment em relação a atos jurisdicionais. Decisões judiciais, por mais equivocadas que sejam, são passíveis de recursos, e é inusitado pensar em cassar um ministro por uma decisão jurisdicional quando outros ministros [do STF] confirmaram a mesma decisão. Por essa mesma razão, eles poderiam ter o mesmo destino [o afastamento]. Só essa prudência que temos… Vou ter todo o zelo [na análise do pedido]”, disse Pacheco.

Em meio às negociações para sua sucessão no comando do Senado e preparando-se para uma eventual disputa pelo governo de Minas Gerais em 2026, Pacheco tem evitado embates diretos com a oposição. Dessa forma, ele encaminhou o pedido de impeachment para a análise da Advocacia do Senado.

Nos bastidores, a avaliação é que são poucas as chances de Pacheco dar sequência ao pedido de afastamento de Moraes. Os senadores avaliam que o presidente do Senado já escolheu sua batalha quando pautou e aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões individuais de ministros do STF. O texto ainda precisa ser aprovado na Câmara.

FONTE: com informações do Metrópoles e do 7Segundos

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