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À DERIVA!

A gestão do prefeito João Henrique Caldas (JHC) em Maceió tem sido marcada por um retrocesso significativo na educação básica, culminando na queda drástica do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da capital, enquanto Alagoas teve os melhores resultados da história do índice, colocando-me acima da média do Brasil e do Nordeste. O resultado alarmante não é fruto do acaso, mas de uma série de decisões que evidenciam a falta de compromisso da administração municipal com a qualidade educacional.

Um dos principais exemplos dessa negligência é o programa “Gigantinhos”, apresentado como uma solução inovadora para o déficit de creches na cidade. No entanto, a iniciativa, que se baseia em galpões improvisados, precarizou ainda mais a situação ao oferecer condições de trabalho inadequadas e contratos temporários mal remunerados para os profissionais da educação. Em vez de investir na melhoria das escolas existentes e na contratação de professores qualificados, a prefeitura optou por criar uma rede paralela e instável, afastando-se da responsabilidade de fortalecer a rede pública.

Outro ponto crítico foi a decisão de JHC de recusar as creches oferecidas pelo governo estadual, optando por construir alternativas improvisadas. Essa postura, além de desperdiçar recursos, criou estruturas provisórias que não garantem um ambiente educacional adequado para as crianças. A falta de planejamento e a priorização de interesses políticos sobre as reais necessidades da população refletiram diretamente no baixo desempenho de Maceió no IDEB, prejudicando não apenas a imagem da cidade, mas também a de todo o estado de Alagoas.

O descaso com a educação básica em Maceió é evidente, e as consequências já se fazem sentir. A capital alagoana, que deveria ser uma referência educacional, agora ocupa as últimas posições no ranking estadual, amargando o 91° lugar no índice. A gestão JHC falhou em priorizar a educação, optando por medidas paliativas e de curto prazo que comprometem o futuro das próximas gerações. A pergunta que fica é: até quando Maceió suportará o peso de uma administração que trata a educação com tamanho desdém?

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