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Em audiência pública, Educação reforça compromisso com a população LGBTQIA+

Secretária-adjunta de Educação, Emília Caldas esteve em audiência pública na Câmara Municipal de Maceió para debater temáticas LGBTQIA+

Em audiência pública na Câmara Municipal de Maceió, nesta segunda-feira (27), a secretária-adjunta da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Emília Caldas, reafirmou o compromisso da Educação com o tratamento de questões relacionadas à população LGBTQIA+.

Em sua fala, Emília Caldas reconheceu que há, ainda, um caminho a se evoluir quando se trata de ações voltadas para o público LGBTQIA+ e reiterou o compromisso em tratar com maior atenção estas questões.

“É muito importante que essa temática seja discutida em todos os âmbitos da gestão municipal e estadual. Temos que, enquanto gestão pública, reconhecer as falhas e em alguns casos, inclusive, a omissão com relação a esse público. Sobre as ações da Secretaria voltadas a esse público, afirmo aqui um compromisso, enquanto gestão, de rever todas as normativas que tratam dessas questões”, disse Emília Caldas.

Secretária adjunta de Educação, Emília Caldas, discursa em favor das temáticas LGBTQIA+ durante audiência pública na Câmara de Maceió. Foto: Reprodução/YouTube

Ela ressaltou ações da gestão para o trato de temas alusivos às minorias, entre elas a preservação do direito do uso do nome social. “Com relação às questões normativas, nós temos a Resolução do Conselho Municipal de Educação, 1/2017, que trata da inclusão do nome social e que está sendo revista para que ela seja atualizada em conformidade com o Referencial Curricular de Maceió”, afirmou.

A importância de se garantir o direito à educação para a população LGBTQIA+ também foi destacada pela secretária-adjunta. “Entendemos como é difícil para o público LGBTQIA+ concluir os estudos, avançar na educação básica e mais ainda, seguir para o nível superior. Para que a sociedade seja construída de forma plural e democrática é preciso que se reconheça a educação como um direito fundamental que deve ser assegurado sem qualquer distinção. Precisamos trabalhar essas temáticas de modo mais incisivo e contar com o apoio da sociedade”, concluiu.

Pâmela de Oliveira (estagiária) / Ascom Semed

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